sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Resultado do passatempo

Os meus parabéns à Mariana Malhão, vencedora do passatempo Estrela de Nariën, O Renascer realizado pelo blogue Clube dos livros numa parceria com a editora Saída de Emergência.

Imagem vencedora :



Estrela de Nariën, Critica




Sombras de Morte
livro I
O Renascer
livro II






Critica aos dois primeiros livros da triologia Estrela de Nariën no blog Os livros do Lars.



segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O Renascer, opinião




Opinião sobre o livro "O Renascer" livro II da trilogia "Estrela de Nariën" no blog Clube dos Livros.

Podem consultar aqui.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Fórum Fantástico 2010


Irá decorrer na Biblioteca Orlando Ribeiro de 12 a 14 de Novembro a 5ª edição do Fórum Fantástico .

Na qual marcarei presença no dia 12 de Novembro pelas 19h no painel "Fantasia Portuguesa no Feminino".

Podem consultar o programa completo no blog oficial

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Estrela de Nariën no Facebook





Agora podem encontrar a "Estrela de Nariën" no facebook

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Passatempo: Estrela de Nariën - O Renascer

Encontra-se a decorrer no blogue Clube dos Livros, em parceria com a Saída de Emergência, um passatempo com a oferta de um exemplar do segundo volume da "Estrela de Nariën".
Para participarem visitem: clube dos livros - Passatempo


Nota: O passatempo terminará no dia 31 de Outubro às 23:49h

A 62.ª Feira do Livro de Frankfurt


São 70 as chancelas portuguesas presentes na Feira do Livro de Frankfurt, que, a partir de amanhã e até domingo, num espaço equivalente a 28 vezes a FIL, no Parque das Nações, em Lisboa, reúne editores, livreiros e autores de todo o mundo. Portugal é apenas um dos 113 países presentes na edição deste ano, que tem a Argentina como convidada de honra.

No caso português, "este ano temos uma participação ligeiramente superior à do ano passado", afirmou ao DN Miguel Freitas da Costa, secretário-geral da APEL - Associação Portuguesa de Editores e Livreiros. A participação portuguesa nesta 62.ª edição da maior feira mundial do sector concentra-se no pavilhão colectivo da associação, com cerca de 200 m2, onde estão representadas 67 chancelas.


Informação retirada de: Diário de Notícias onde poderão consultar o resto do artigo.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Opinião




Opinião sobre o livro "Sombras de Morte" livro I da trilogia "Estrela de Nariën" no blog Clube dos Livros.





Podem consultar a mesma em:
Clube dos livros - Opinião

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Entrevista

Entrevista feita por Sofia Teixeira no blog Morrighan.



Leia a entrevista em: Branmorrighan - Entrevista

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Estrela de Nariën - O Renascer




Com a capi­tal do Impé­rio tomada pelas for­ças do mal e Kyran retido para lá das por­tas da cidade, toda a espe­rança parece per­dida. Sabendo que ten­ta­rão recu­pe­rar o con­trolo da capi­tal a todo o custo, a malé­vola Étaín recorre, uma vez mais, aos bár­ba­ros Sha­trus para impe­dir a perda da Capi­tal. Men­sa­gei­ros par­tem para os qua­tro can­tos do Impé­rio, con­vo­cando os seus gover­na­do­res para anun­ciar a morte do Rei e a subida ao trono do seu suces­sor. Sob ame­aça, os gover­na­do­res não têm alter­na­tiva senão acei­tar aquele que Étaín colo­cou no trono do Impé­rio. Agora, com o Impé­rio asse­gu­rado, ape­nas Aheik se atra­vessa no cami­nho de Étaín, na busca pela Estrela de Nariën. Dis­posta a tudo para se apro­priar de tal poder, Étaín será mais do que Aheik poderá supor­tar. E mor­rerá às suas mãos se não tiver ajuda do seu lado. É então que um estra­nho fenó­meno tem lugar perante o olhar de duas jovens. A Estrela de Nariën renasce tra­zendo con­sigo o poder que Étaín tanto ambiciona.

Data da Lançamento: 10 de Setembro de 2010

domingo, 18 de julho de 2010

"Sombras de Morte"

Não tendo sido inicialmente pensado que a “Estrela de Nariën” se prolonga-se por mais que um único volume, a escolha do subtítulo foi feita, ao contrário do que sucedeu com os restantes dois volumes, depois de o 1ºvolume estar praticamente terminado.

A base para o subtítulo foi relativamente fácil, pois bastou-me pensar nos acontecimentos mais frequentes ao longo da narrativa, surgindo dai a palavra “morte”.

Mas não podia ser só “morte” era preciso algo mais.

Pensei então em possíveis palavras ligadas à morte, e surgiu “sombra”.
A primeira opção era “A Sombra da Morte”, mas achei muito vulgar e optei por modificar acabando por ficar “Sombras de Morte”.

Nos restantes dois livros a escolha do subtítulo procedeu-se de forma diferente sendo este criado antes da história em si.

Normalmente gosto de criar os nomes antes e não depois, pois considero os nomes uma parte importante do processo de criação, como se eles dessem uma identidade, uma alma à própria história.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

A Culpa

Sonho de uma noite de verão,
Quebrou um coração.
O que fizeram não tem perdão
Destruíram, dilaceraram sem compaixão!

Espelho quebrado,
Noite sem paixão
Uma recordação
Perdida na solidão…

Tal crueldade não conduz à salvação
Somente à escuridão…
Perdidos na dor
Sem qualquer amor…

A luz do dia
Traz uma nova alegria
Mas será suficiente?
Ou será como um desejo pedido a uma estrela cadente?

A paixão de uma vida
Uma alma perdida
Que o mar arrastou
E nas suas profundezas largou…

E agora o que restou?
Nada…
Somente as recordações com que ficou
Mas o perdão, esse nunca encontrou.

terça-feira, 8 de junho de 2010

"Bons" ou "Maus"

Todas as personagens trazem o estigma de serem apelidadas de “boas” ou “más”.
As suas acções ao longo da narrativa, as suas atitudes, emoções, a forma como se relacionam com as restantes personagens presentes acaba, inevitavelmente, por criar um rótulo em torno delas.

A verdade é que é o próprio autor a primeira pessoa a fazê-lo e a transmitir aos leitores os “amores” ou “ódios” sobre esta ou aquela personagem em particular.
Claro que nem todas as personagens podem ter fortes convicções, nem podem ser generosas, simpáticas, atenciosas simplesmente porque no mundo real as pessoas também não o são, e apesar de não serem de carne e osso, as personagens devem ter semelhanças com a realidade, pois até nos contos de fadas existem vilões.

Quais os que mais gosto de trabalhar?
Sem dúvida os vilões.

Porquê?

Para mim, os vilões têm estruturas mais complexas, logo cativam-me mais a trabalhar neles. Um vilão bem estruturado consegue, apesar de todas as crueldades que possa cometer ao longo da narrativa, ganhar o “amor” dos leitores e do próprio autor.

Na "Estrela de Nariën" estreei-me pela primeira vez com uma vilã. Há muito que queria criar uma, e Étaín foi sem dúvida uma personagem que me fascinou e me fez querer investir bastante nela.
Além disso, ao ser uma mulher, Étaín usa armas que os vilões (homens) não têm ao seu alcance para atingir os seus fins.

Claro que depois há o desfecho e espera-se que os vilões sejam severamente castigados pelo mal que fizeram… No caso de Étaín, ponderei bastante e das várias opções possíveis escolhi aquela, que a mim, me pareceu mais justa para com esta personagem.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Noite de Fantasia

Baptizado com um nome perfeito
Às vezes os sonhos tornam-se sonhos
Cobre a noite com o teu amor
Canta o que não podes dizer
Esquece o que não podes tocar
Tudo é um desejo para a noite.

A neve continua a cair, uma rosa com outro nome
Uma vez o teu coração bateu ao ritmo da neve a cair
Um amor que gelou
Pelo coração que nunca irás ter
Pelo coração que uma vez tiveste

Recebeste, mas o que deste?
Chuva no coração, lágrimas de neve…

Fecha os olhos, sente o oceano
Um lugar entre o dormir e o acordar
Vendo, acreditando, sonhando…

A noite sussurra o teu nome
A neve virgem sob os teus pés
Pinta o mundo de branco

Seduzes a escuridão
Todo o teu amor é uma mentira
És como uma borboleta na noite
A escuridão criada para esconder a inocente luz
Olhos brilhantes, mentiras sedutoras
A seta venenosa do desejo...

É o fim de toda a esperança
A perda da inocência
O fim do nascimento?

Ver outra rosa negra nascer
Anjos… eles partiram
Fim da esperança…
O resto é silêncio.

Os campos do paraíso
A tua porção de céu
Isto serás tu para sempre?
Só queres sonhar novamente
O teu coração amado perdido na escuridão
Dormindo com os anjos

A esperança escondida no horizonte
O teu único desejo é deixar tudo para trás

Quebras a luz
Tão frágil no interior
As nuvens percorrem o céu
Tu sabes
Tu sentes
Tu sabes o que sentiste
Naquela noite de fantasia…

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O Nascimento

Apesar da “Estrela de Nariën” ser o meu primeiro livro publicado, não foi o primeiro nem o segundo que escrevi, mas sim o mais recente e a ideia para o escrever surgiu depois de ter terminado um outro.

Na altura lembro-me de ter pensado que gostaria de criar um “objecto” com um poder capaz de provocar desejo, ganância, loucura em todos aqueles que dele ouvissem falar. Pensei então num medalhão, mas este tinha de ter algo que o tornasse especial, assim como um nome. Como gosto de estrelas considerei que seria engraçado colocar este nome ao “objecto” mas sentia que faltava qualquer coisa, um outro nome e recordo-me de ainda ter escrito algumas opções num papel. Mas nenhuma delas me agradava em particular, até que literalmente do nada surgiu Nariën na minha cabeça. E assim nasceu o nome: Estrela de Nariën.

Depois pensei num possível prólogo, nas personagens e no fim. Embora o fim seja quase sempre provisório, gosto de ter um definido mesmo antes de começar a escrever.
O prólogo foi relativamente fácil de delinear, embora tenha vindo a sofrer alterações, mas a base foi sempre a mesma.

Quanto às personagens dão sempre mais trabalho, principalmente na escolha dos nomes. E se alguns foram relativamente fáceis, assim como: Aheik e Kyran, outros tiveram um processo de escolha diferente, tal como os das duas elfos principais: Étaín e Líobhan.
Quando criei a primeira e decidi torná-la na vilã, até porque já há muito que queria ter uma mulher como vilã, procurei um nome que se identificasse com a essência da personagem e lembro-me de ter cerca de cinco. Porém, Étaín, cujo significado é ciumenta, foi o que mais me agradou. Outros, tal como Lakshmi, foram nomes que surgiram por acaso, neste caso ao ler um jornal encontrei uma notícia sobre uma criança indiana com este nome e resolvi usá-lo.

Em seguida foi preciso dar nomes a locais, cidades, aldeias etc… isso é algo relativamente fácil em que nem penso muito. Gosto de nomes esquisitos, portanto limito-me a escrever ao acaso.
Como a música me inspira bastante a escrever, chegou depois a altura de escolher as músicas que iria “usar” na “Estrela de Nariën”. Tenho músicas específicas para personagens e para, por exemplo: batalhas.
As músicas são escolhidas de acordo com o carácter que atribuo à personagem, sendo que podem variar entre uma ou três para cada elemento presente na história.
Lembro-me que para o prólogo usei músicas do grupo Globus enquanto no resto da narrativa optei pelas músicas dos Nightwish, que fui distribuindo pelos personagens.

E assim, aos poucos a história começou a crescer e desenvolver-se.

domingo, 23 de maio de 2010

Estrela de Nariën


As boas vindas a todos aqueles, que tal como eu, são apaixonados por literatura fantástica, romance e aventura.

Começo por vos apresentar aqui o meu primeiro livro inserido no género do fantástico: “Estrela de Nariën – Sombras de Morte” publicado pela Saída de Emergência (coleção TEEN) no passado dia 14 de Maio.

Para todos aqueles que não conhecem deixo aqui a sua sinopse:

Num Império onde as avatares da Senhora da Sabedoria são tão respeitadas como o próprio Rei e os cavaleiros são admirados pela sua bravura e honra, a paz próspera nas terras do Império dos Homens. Aheik, um jovem cavaleiro, tem sonhos que o levam para outra era, onde o seu nome é Eogan, marido da guardiã da Estrela de Nariën. A Estrela de Nariën é um artefacto que se julga perdido e cujo poder não tem limites. Se de facto existir e cair nas mãos erradas, poderá até destruir o mundo. Atormentado, Aheik procura compreender o significado dos sonhos. Do outro lado do Império, Étaín, uma elfo enlouquecida pelo desejo de possuir a Estrela, cria uma aliança com o povo bárbaro das terras da perdição. E a partir desse dia, a guerra ameaça todo o Império, devastado por sangrentas batalhas contra um povo que mata por matar e destrói por prazer. Mas Aheik não está sozinho. O destino reserva-lhe as maiores surpresas: o amor, a traição a amizade... Todo o Império depende de uns poucos heróis, e Aheik tem a sua própria cruzada pessoal.